terça-feira, julho 26, 2011

Mais reflexões assim… tipo, parvas

“Oh papá, qual é o sentido da vida?”

“Ah, essa é fácil. O sentido da vida é… toma nota: Nenhum. Não tem sentido".” – Gato Fedorento

Não é que não tem mesmo? Isto acontece muito simplesmente porque o ser humano é racional, se não fosse, o sentido da vida era a satisfação das necessidades biológicas básicas, e contribuir inconscientemente para o equilíbrio de um tal ecossistema em que sobrevivêssemos.

Mas a minha vida vida, a nossa vida, não é isso. É muito mais do que isso… E é um isso que não tem sentido nenhum.

Existem uma série de situações pelas quais temos de passar, uma série de coisas que temos de ter, um contexto em que temos de viver, pessoas que precisamos de conhecer e algumas delas, que não podemos mesmo mesmo perder.

Estão sempre a dizer: “Vive cada dia como se fosse o último.” Tenho sempre uma vontade enorme de mandar quem diz isso à fava. Porque a vida é monótona, e na maioria das vezes não podemos vivê-la de outra forma.

Agora, quando podemos, é que o devemos fazer… Mas não são assim tantas vezes quanto isso. Não sabemos o que nos espera amanhã, então vou tentar relativizar, tentar preocupar-me o que devo preocupar, tentar não deixar muito por fazer, nem ressentimentos, e pensar que pelo menos tudo o que podia ter feito fi-lo porque era o que o tinha de ser feito.

“As coisas mais importantes da vida, são aquelas para as quais nos precisamos de esforçar menos.”

Nicas (Estou a começar a irritar-me comigo por só escrever coisas destas…)

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