segunda-feira, dezembro 19, 2011

A vida sem Office

A vida sem Office é chata, mas vive-se usando o Google docs. É uma vergonha não ter Office. Toda a gente tem Office. Eu tinha Office, até ao dia em que resolvi instalar o Office 2010.

Nicas

sexta-feira, dezembro 16, 2011

Vídeoclip

A música é capaz de ser o meu maior vício. É que nem o café…

Mas é extremamente frustrante quando uma música é linda, e depois o vídeoclip não presta. Nem dá vontade de pôr no mural do Facebook. É uma chatice.

Porém, nem sei que pensar deste:

Mas adoro a música. A Lana Del Rey tem mesmo música mágica. É um autocarro mental para algures onde nunca vou estar.

Nicas

sexta-feira, dezembro 09, 2011

Está a dar na VH1 um countdown das melhores músicas de 2006. Foi o ano em que fiz o blog… Que nostálgico.

Nicas

Fim das Scuts–Vitórias e Derrotas

Segundo a Wikipédia:

Uma SCUT era uma autoestrada em regime de portagens virtuais, cujos custos eram suportados pelo Estado Português. A construção e manutenção era da responsabilidade de uma empresa concessionária. A sigla SCUT é uma abreviatura de "Sem Custo para os Utilizadores".

O conceito de SCUT foi introduzido em Portugal em 1997 no governo de António Guterres, pela mão do Ministro do Equipamento Social, João Cravinho, e foi abolido em 2011, com as autoestradas A22, A23, A24 e A25 a serem as últimas a abandonar este sistema de pagamento.

Hoje deu nas notícias que as pessoas, literalmente, entupiram as nacionais para não pagar portagem. O fim das Scuts levanta várias desvantagens, mas também vantagens que eu passar a enumerar, porque me apetece:

Desvantagens:

- Na reportagem uma jornalista perguntou a um espanhol o que é que ele achava da medida, e ele respondeu que costumava vir a Portugal 3 a 4 vezes por ano, mas que ia deixar de vir porque: “Es unha pouca vergoña”.

- As pessoas que têm de fazer o percurso todos os dias para ir trabalhar, e não lhes dá jeito passar pela nacional, vão ter uma grande despesa ao fim do mês.

- É uma pouca vergonha, em tempo de crise, com tanta subida de impostos, alterar a dinâmica social e económica das pessoas.

Vantagens:

- As senhoras da Serra Estrela que vendem queijos, presuntos e manteigas à beira da estrada, vão ter um aumento nas vendas. Em vez de: “Papá, tenho fome!”, “Está bem, vamos ali à estação de serviço”; vai ser: “Papá, tenho fome!”; “Ok, estamos quase a passar na Dona Alzira.”.

- As pessoas passam a ter de passar por localidades que desertificaram um pouco graças à construção das autoestradas. o que promove de certa forma a economia local. Uma vez que, as pessoas atravessam por locais onde dantes para se passar tinha de ser de propósito.

- É uma vitória para a Língua Portuguesa, porque se extingue uma palavra algo estrangeirada: “Scuts” que nem tem “e” entre o “t” e o “s”. Agora é tudo “autoestrada”.

Nicas

terça-feira, dezembro 06, 2011

Por causa da Ana Marta e da Maria, fiquei viciada…

Nicas

A polémica do exame

Como já referi no meu post anterior, vou fazer exame de Actividades Complementares, cadeira de que sou delegada. Em princípio, ao fim de 3 meses já deviam saber que sou eu a delegada da cadeira, e fazerem-me as perguntas quando precisam de saber alguma coisa. Mas não. Então, estou sempre na aula a ouvir conversas paralelas de pessoas a dizer que o exame é muito difícil, e saem perguntas com decretos de lei.

Mandei um mail para a mailing list a explicar, mas nem toda a gente recebeu. Quando dou por ela vejo que um colega tinha enviado um exame. E toda a gente a dizer que aquilo não se conseguia fazer. Tipo, era AC, sim senhor, mas de ACIV! Claro que não conseguiam fazer…

Enfim, é deixá-los a pensar que aquilo é um bicho de 7 cabeças, é de maneira que têm todos 20.

Nicas

segunda-feira, dezembro 05, 2011

Espiral de frustração

Hoje estive a falar com umas colegas minhas que têm uma amiga que anda na católica, e que eu achei muito simpática quando a conheci numa vez que fomos ao cinema. Elas dizem que a moça é um amor de pessoa, no entanto, é o tipo de amiga que quando é preciso nunca lá está.

Ora isto deu-me que pensar. Até que ponto serei eu assim?

Quando era miúda, nunca tive daquelas amigas com quem as miúdas normais passam muito tempo a brincar às bonecas na casa umas das outras. Não sei muito bem o que é ter um amigo como se fosse da família, porque a minha mãe nunca gostou de ter pessoas de fora muito tempo lá em casa. Não fazia festas de anos. Nunca fiz festas de pijama… Em contra partida tinha amigas que me convidavam, e eu ia, depois de muito jogo de “Vá lá!”.

Eu acho que no fundo é a minha mãe que me faz desistir das coisas e das pessoas. Como da natação porque não me queria levar. Já nem me lembro bem dos meus amigos da natação… Embirra comigo, e não me deixa sair de casa. Diz-me que não vale a pena gastar dinheiro a sair com amigos, porque não são os amigos que nos pagam as contas. Deixa-me a chorar. Nunca vou dizer estas coisas a filhos meus!

Mas uma amizade só funciona quando se retribui. Os “Obrigada!” não chegam, eu tenho sempre consciência disso. E aos poucos, à medida que o tempo vai passando, sinto as pessoas a afastarem-se cada vez mais, e cada vez mais de mim. Vou passando para segundo plano… Terceiro plano… Quarto plano… Mas eu nunca me esqueço das pessoas. Sofro horrores quando passo por um velho amigo na rua, e já nem sei se lhe posso acenar. É triste.

Por isso, acho que sou uma Mafalda. Acabo por ser uma amiga que não está lá quando é preciso…

Nicas

domingo, dezembro 04, 2011

Nicas

Parte do que somos é o que fazemos

Segundo a senhora dos seminários de AC, o ser humano passa 2/3 da sua vida a exercer uma profissão. Partindo do princípio que isso é verdade, (eu acho que ela agarrou naquela de passarmos 1/3 da vida a dormir e fez as contas) é um bocadinho difícil não sermos afectados por aquilo que fazemos.

Por exemplo, um economista pode usar enquanto fala expressões como: “E a situação foi inflacionando…” ou “Vais ter de me pagar com juros…”. Um advogado pode dizer: “Esse argumento não é válido…” ou “Isso não é verosímil…”. Um engenheiro pode dizer: “Só fazendo os cálculos…” ou “Não há formula para isso…”. Enfim, somos sempre influenciados por aquilo que fazemos.

Agora perguntam, onde raio quer ela chegar com isso. Bem…

No outro dia, ia no autocarro para faculdade, e estava a falar com uma colega sobre o porquê de eu ter andado um bocadinho abatida naquela semana, pelo que digo: “Tenho andando cheia de hormonas…”. Um rapaz de outro curso que estava sentado á minha frente, inclinou um bocadinho a cabeça na minha direcção, e eu penso: “Bolas, se calhar não devia ter dito aquilo. Awkward…”.

Depois penso, se calhar até estava no meu direito de dizer aquilo. Convivo com isso. E posso avançar cientificamente que a razão da minha má disposição era devido exactamente a hormonas. Qual é o mal? O mal está em o ter dito demasiado alto…

Nicas

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Nicas (Encontrei no facebook publicado por uma amiga)

sábado, dezembro 03, 2011

Uma cadeira explosiva

Estou a estudar Actividades Complementares que é só a cadeira mais chata que existe. E adivinhem, sou delegada.

Esta cadeira levanta-me várias problemáticas, das quais:…

O regente da cadeira é o mesmo de Histologia, eu fui delegada de Histologia I e Histologia II no 1ºano. Por isso, eu acho que o professor acha que eu o ando a perseguir. Nada a ver, coincidência. Só sou delegada de ACIII porque ninguém quis ser, e eu na altura achei que se calhar até nem ia dar assim tanto trabalho.

A senhora que dá os seminários tem uma obsessão por explosões, e tudo é perigoso, e corremos todos risco, e vamos todos morrer por causa de uma folha de papel. Mas numa coisa ela tem razão, o corte por uma folha de papel aleija e irrita que se farta.

Não imponho respeito nenhum. E o facto de ser completamente errado aparecerem grupos de 8 pessoas para ter aula num laboratório minúsculo, que é o local de trabalho das pessoas, não entra na cabeça dos meus estimados colegas, e deitam por terra o trabalhão que eu tive a fazer a calendarização dos grupos que deviam de ser de 3 a 4 pessoas por turno nas aulas práticas.

Devia estar a estudar aquilo, mas não consigo, porque cada vez que leio lembro-me do ar super sinistro da senhora dos seminários basicamente a dizer-nos que se houver um azar na faculdade, vamos todos pelos ares porque ninguém sabe o plano de emergência. Já experimentei pôr uma banda sonora animadora, mas desisti quando ia na Beyoncé. Não há espírito.

A delegada de ACI e ACII, foi à mailing list dar-me sugestões, eu acho que ela quer o lugar de volta. Mas eu agora estou com a ganância, por isso digo que se ela quisesse ser delegada que tivesse ido às aulas. Mas se quiser ser da ACIV, está à vontade.

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Euro 2012 pela fase de grupos

Graças a0 Zidane, Portugal calhou no até agora intitulado, grupo da Morte, com a demoníaca da Alemanha, a Holanda, e a Dinamarca (que não gosta nada de Portugal).

É melhor começar a convencer-me que Portugal em 2012 só se vai ficar pela fase de grupos.

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Experiências de condução

Tenho a carta há coisa de um mês, mas eu não sei conduzir nada de jeito, e estão sempre a dizer-me coisas como: O carro tem mais mudanças; põe segunda, põe terceira…. Irrita-me.

Não gosto que me critiquem a condução, porque eu também não ligo à forma como as pessoas que me dão boleia põe mudanças, ou estacionam, ou iniciam o carro, ou se esquecem de destravar o travão de mão, ou entram em contra-mão… Eu quero lá saber!

No outro dia, tinha ido ao cabeleireiro, e deixei o pneu a tocar um bocado no passeio e ia corrigir. Nisto esperei um bocadinho para o fazer, porque uma senhora estava a quer chamar-me à atenção por causa de alguma coisa. E diz-me - Olhe, tem o pneu muito encostado ao passeio! (A sério?!..) – Ia agora mesmo corrigir, obrigada.

Não foi a primeira, já me tinham acontecido coisas destas até com o condutor de uma ambulância…

Há gente mesmo chata.

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sexta-feira, dezembro 02, 2011

quinta-feira, dezembro 01, 2011

Alguma coisa a ferver-me na cabeça…

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Um dia alguém muito inteligente disse que a melhor maneira de olhar para alguém que me magoou, é mostrando-me feliz. Diz que é a coisa mais irritante que podes fazer alguém que te faça mal.

Mas o problema está quando a pessoa não sabe que magoou, e está feliz, enquanto se continua miserável por dentro.

As pessoas dizem que o desgosto faz parte da vida, e que as coisas más têm de acontecer para se valorizar o que acontece de bom. Só que depois o desgosto dura, o tempo passa, e nada de bom acontece.

Pergunto-me se alguém é verdadeiramente feliz…

Nicas

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Adeus 1 de Dezembro

Para o ano que vem, vão-nos tirar 4 feriados, 2 nacionais e 2 religiosos. Já ouvi quem dissesse que se deviam tirar os feriados religiosos porque Portugal é um estado laico. Mas ninguém concorda que se devia tirar o Natal, que é tipo o feriado mais religioso que existe… Enfim, eu acho mal tirarem qualquer feriado que seja.

A Estónia tem 22 feriados! Porque é que não podemos continuar a ter 13?… Tudo bem que não somos de todo dos países mais produtivos da Europa, mas o contribuinte português trabalha mais horas por dia (independentemente da produtividade daí resultante) que os alemães, e ganha menos; ao menos que tivesse mais dias de descanso. Agora nem isso, porque vamos passar a ter o mesmo número de feriados que a Alemanha. Já devíamos ter percebido que igualarmos-nos a países mais ricos que nós não é a solução. Aliás, foi o que nos trouxe a desgraça.

Mas tudo bem… Agora só espero que me tirarem 4 feriados faça realmente diferença, porque um dos feriados que querem tirar é este, o 1 de Dezembro, que até é um dia importante que merece ser assinalado:

http://pt.wikipedia.org/wiki/1_de_dezembro (adaptado)

São só coisas importantes. Eu estava agora mesmo a festejar a inauguração do primeiro posto de gasolina em Pittsburgh nos Estados Unidos. É realmente uma pena…

Nicas

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