De momento estou a fazer uma ronha de estudar um cadeira que é 'rollo' muito grande, é que Tecnologia dels Aliments, e venho falar de ténis. Pronto, vá, é reflexão não é preciso perceber de ténis.
Um jogador de ténis pode ser contante, dar sempre o mesmo tipo de batalha ao adversário, ter os seus pontos fortes, e jogá-los bem em todos os encontros. No fundo, podemos esperar sempre que um Rafael Nadal e uma Serena Williams em plena forma física, dificilmente percam um encontro.
Ora quem gosta de 'máquinas' estáveis, e que pode esperar sempre um bom resultado, acaba por ser fã de jogadores assim. Eu não gosto, talvez porque não me identifique...
Na vida em geral, ou nas coisas que interessam à maioria das pessoas, eu sou uma falhada. Demorei muito e tirar a essa frustração da cabeça, Barcelona ajudou um bocado 'moltes gràcies', e aprendi que o facto de ser falhada ou não, não tem nada que ver com o que interessa à maioria das pessoas, tem a ver comigo própria. Claro que isto é óbvio, mas às vezes o tem a ver connosco próprios também tem a ver com os outros, dependemos deles. É díficil não me achar uma falhada quando alguém que é me próximo me faz uma crítica negativa nesse sentido.
Mas onde eu queria chegar é que as vitórias são relativas. Para uma pessoa que ganha sempre, ganhar significa pouco, e o mesmo se passa com uma pessoa que não se considere 'falhada'. Eu não me importo de sofrer mais a torcer pelo mais fraco do encontro, porque tenho noção das probabilidades, sei que vai perder, mas se ganhar... Oh, se ganhar...!
Eu não importo de ter falhado, ter feito errado, porque quando eu acertar... Oh, quando acertar...!
Nicas
Um jogador de ténis pode ser contante, dar sempre o mesmo tipo de batalha ao adversário, ter os seus pontos fortes, e jogá-los bem em todos os encontros. No fundo, podemos esperar sempre que um Rafael Nadal e uma Serena Williams em plena forma física, dificilmente percam um encontro.
Ora quem gosta de 'máquinas' estáveis, e que pode esperar sempre um bom resultado, acaba por ser fã de jogadores assim. Eu não gosto, talvez porque não me identifique...
Na vida em geral, ou nas coisas que interessam à maioria das pessoas, eu sou uma falhada. Demorei muito e tirar a essa frustração da cabeça, Barcelona ajudou um bocado 'moltes gràcies', e aprendi que o facto de ser falhada ou não, não tem nada que ver com o que interessa à maioria das pessoas, tem a ver comigo própria. Claro que isto é óbvio, mas às vezes o tem a ver connosco próprios também tem a ver com os outros, dependemos deles. É díficil não me achar uma falhada quando alguém que é me próximo me faz uma crítica negativa nesse sentido.
Mas onde eu queria chegar é que as vitórias são relativas. Para uma pessoa que ganha sempre, ganhar significa pouco, e o mesmo se passa com uma pessoa que não se considere 'falhada'. Eu não me importo de sofrer mais a torcer pelo mais fraco do encontro, porque tenho noção das probabilidades, sei que vai perder, mas se ganhar... Oh, se ganhar...!
Eu não importo de ter falhado, ter feito errado, porque quando eu acertar... Oh, quando acertar...!
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