segunda-feira, setembro 30, 2013

Autárquicas

Ainda bem que não estou em Portugal agora...

Por causa destas verdades que até custam a ler...

Nicas ("«Cristiano Ronaldo felicita Rui Costa e João Sousa»: patético, lamentável, vão todos para o raio que os parta." Mas o que é que o Cristiano Ronaldo tem a ver com isso? Falta de respeito...)

domingo, setembro 29, 2013

Diário de Barcelona - Erasmus

Dias 22, 23 e 24

Estes dias, esta semana em geral, foram particularmente esquisitos, andei sempre cansada, e sem vontade de fazer nada, até ontem, dia em que bebi e fui sair.

Uma das poucas coisas que já aprendi com a vida, é que as coisas raramente vêm até ti quando as queres muito, quando esperas por elas. A maior parte das coisas boas gostam de nos apanhar desprevenidos. Quando tenho um bocado de álcool no sangue apercebo-me sempre muito disso, porque falo imenso, mas imenso, sou extremamente chata, e acaba por me acontecer de tudo um pouco, bom e mau, mas sempre extremamente embaraçoso.

Eu e o álcool combinamos muito mal. Mas não sei porquê, finalmente me sinto em Barcelona. Um desprendimento brutal mas controlado, porque enfim, porque é que me hei-de preocupar tanto? Toda a gente bebeu, toda a gente fez coisas parvas, a única diferença que tem é que a mim não me acontece muito, e é sempre estranho quando acontece.

Mas onde eu queria chegar é que normalmente bebe-se porque se quer que aconteça alguma coisa boa, queremos esquecer ou deixar de pensar em alguma coisa má... A mim o que acontece é mais uma dor de cabeça enorme, e "face palm" o dia todo, a rezar para que ninguém se lembre de alguma coisa que o disse ou fiz. No fundo, não é resolver um problema, é mais arranjar outro. Mas bolas, estou em Barcelona, ainda não tinha feito nada estúpido, fiz ontem pronto, e oxalá não me esqueça desta dor de cabeça para ver se recupero o juízo, porque não é nada disto assim que eu quero... "Face palm".

Enfim... Não interessa....

Nicas ("Face palm")

sábado, setembro 28, 2013

Rascunhos

Tenho imensos rascunhos guardados aqui no blogger. De vez quando abro-os, mas nunca os recomeço, porque me parecem sempre maus. Maus no sentido de estúpidos, mal escritos, como se eu na altura tivesse alguma coisa entalada para escrever, mas estivesse à procura de outra forma de dizê-lo, e depois desistisse.

Aquelas frustrações miudinhas e egoístas de alguém que tem tanta mas tanta sorte, e que não consegue vê-la, e depois acorda e pensa: "Não! Então? Isto é estúpido...". Não conseguir ver a sorte que se tem é talvez o maior erro de todos, e que nos impede de ser felizes...


Nicas

quinta-feira, setembro 26, 2013

" 'Para ti, fui só um entretenimento' é uma acusação mais frequentemente feita por mulheres do que por homens. A versão masculina dessa 'revelação' é mais uma gratidão em fuga: 'Obrigado por teres entretido tão maravilhosamente! Que pena quereres mais do que isso... agora vou ter de andar à procura de outra coisa ou pessoa capaz de me entreter sempre que me fartar de enfrentar a minha vida'."
 Miguel Esteves Cardoso

Nicas (E fica tudo dito, e tudo explicado...)

Diário de Barcelona - Erasmus

Dia 19, 20 e 21


Os catalães não gostam de trabalhar (mas também, quem gosta?) e por causa da La Mercé fizeram ponte da segunda, resultado quatro dias sem trabalhar. Mas a La Mercé é um celebração muito bonita. Tem dragões que cospem fogo, projecções no city wall, desfiles com bonecos gigantes, e fogo de artifício brutal.

Resultado, eu com um grupo de eramus, sobe La Rambla, desce La Rambla. Gótico para cima, gótico para baixo. Barceloneta sim, berceloneta não. Estes dias todos. Cansada e só a comer tapas. Mas valeu a pena!


Nicas

segunda-feira, setembro 23, 2013

Diário de Barcelona - Erasmus

Dia 14, 15, 16, 17, 18


Este dias foram todos muito normais, salvo terem sido cansativos. Cada ida à cidade é meia-hora para ir, e meia-hora para voltar. Apanhei um ritmo tal, que ter ficado em casa ontem o dia todo fez-me mal, fiquei ansiosa, não descansei nada, não estudei nada, e deitei-me cedo.

Os fim-de-semana são um pouco dolorosos. Talvez sejam os dias mais dolorosos, porque costumavam ser dias passados em família, mesmo que fossem em casa, e agora se eu ficar em casa, sou só eu sozinha, sem a mãe e sem o pai, sem a avó, os tios e os primos, e por vezes as irmãs. Por mais aborrecido que pudesse ser, ao menos eles estavam lá, e perguntavam sempre ao final do dia: Então agora quando é que cá vens?
Agora só lá vou dia 31 de Outubro.

Não há nada melhor do que estar longe para se dar valor a estas pequenas coisas.
Ontem fiquei em casa porque a malta quis ir à praia. Não percebo esta atracção por praia, principalmente esta, que não é grande coisa. Quando disse aos alemães e aos suecos que a última coisa de que sentia falta era de praia, e não tinha vontade de ir experimentar a de Barceloneta, eles responderam-me: Mas tu és portuguesa! Fair enough.

Mas sou uma parvalhona porque depois fiquei em casa a pensar no que estivesse a perder, enquanto tentava ler um artigo de 14 páginas sobre medicina da cavidade oral.

No entanto, como me disse uma amiga, cada um aproveita à sua maneira, não há um guião de como as pessoas têm de aproveitar enquanto estão de Erasmus. A ideia deveria ser mesmo essa, fazer o que quisermos, sem pensar muito, apenas viver o desprendimento e a liberdade de estar longe, e de todas as experiências serem passageiras. Daqui a um ano já aqui não estarei, já não vou estar com nenhum dos amigos que aqui fiz, e vou voltar à rotina lisboeta de estudante de sempre. Por isso talvez seja melhor isso mesmo. Não pensar muito e pronto.

"Muito depende de sermos capazes de estar no momento em que estamos, sem pensar no que fizemos para ali estar ou nos preocuparmos onde vamos a seguir. Se pudéssemos ser inteiramente inteligentes, não pensaríamos senão no momento em que estivéssemos, sem expectativas. Para estarmos à espera, sem saber de quê."
Miguel Esteves Cardoso 
Nicas

quinta-feira, setembro 19, 2013

quarta-feira, setembro 18, 2013

Diário de Barcelona - Erasmus

Dias 11, 12 e 13

Dia 16 foi o dia do regresso da malta catalã e espanhola à Vila Universitária. A Vila ganhou vida. Eu que era tão comichosa para dormir com barulhos e luzes, aqui perdi isso, e adormeço mesmo a ouvir amena cavaqueira na rua em espanhol e catalão. Nos relvados são só pessoas a falar, nos bares a ver futebol, a jogar basquetebol, futebol, ping-pong no pátio central, a conversar nas varandas, com os computadores nos bancos dos jardins, todo o dia gente nova a passar: "Hola! Bon dia!"

No outro dia estava a passar na rua, e ouvi de uma janela: "Qui ets?"; "Sóc una estudiant de erasmus.", "D'on ets?", "De Portugal", "Oh Portugal!". E pronto é até onde vou no que toca a falar catalão.
Já tenho casa cheia. Todas elas fumam, mas a janelas são grandes! Só estou com medo do cheiro que vai ficar no Inverno quando estiver frio, e elas já não queiram fumar na varanda... Mas enfim, espírito aberto. Hábito estranho esse de fumar. Não entendo. Elas são porreiras, é fácil falar com elas, e estão a ajudar-me com o espanhol e o catalão. Como diz a minha irmã: "Aulas ao domicílio! Queres melhor?"

Eu continuo a stressar. É por causa da faculdade, é por causa do banco e do dinheiro, é por causa das saídas à noite que quero e não quero ir, é por causa de ainda não conhecer nada de Barcelona, é por estar longe, é por causa do bilhete de avião para Portugal... Só queria ouvir a voz certa de alguém que me dissesse: Take it easy! Mas não importa que oiça isso de ninguém, que a minha cabeça não acredita, e stressa, stressa muito, e com tudo. Não sei o que se passa comigo...
Só queria que a minha vida agora condizê-se com esta música:



Nicas

Living young and wild and free... 'Tá bem

Uma coisa que eu nunca percebi foram frases feitas, principalmente coisa do género YOLO, e coisas assim. O que é, exactamente, viver o momento? Porque às vezes parece que em vez de eu estar aqui sentada a escrever isto, é pôr-me em cima da cadeira, meter a música alta, e começar a dizer às minha colegas de residência para se porem a dançar. Faz algum sentido isso? Isso de querer que as pessoas vivam a vida assim?

"So what we get drunk
So what we smoke weed
We're just having fun
We don't care who sees
So what we go out
That's how its supposed to be
Living young and wild and free"

Pronto, qual é o sentido disso? Para mim não é o que é supposed to be, porque não é que eu gosto de fazer.
A ideia é que apenas quando saís à noite e saís da tua zona de conforto é que conheces as pessoas, e fazes amigos, te divertes, e quem sabe, encontras alguém especial.
Mas qual é a diferença de encontrares alguém especial numa festa (onde nem sempre é assim tão mais fácil e certo), ou num starbucks, ou onde quer que seja? Se o objectivo era conheceres alguém especial, ou viver grandes aventuras, tanto faz se for no supermercado, no meio do mato, ou numa discoteca.
E qual é ideia, de lá por eu estar de Erasmus ter de ir às festas todas? E se eu não aguentar tanto, e achar que é melhor dormir, e que é melhor estudar? Quando se for sair vou ficar com um raio de um enorme peso de consciência no dia a seguir. E para quê, porque é que eu hei-de de andar ansiosa, com medo de não estar a aproveitar a vida, como os outros gostavam que eu estivesse a aproveitar se eu me sinto bem agora, por exemplo aqui, assim só a escrever?
YOLO sim senhora, como quiserem, como se sentirem bem, como acharem que é supposed to be, mesmo que seja a sair à noite todos a dias, ou a dormir oito horas todas as noite, mas o que quiserem, com o que foram felizes a fazer, quando vos apetecer. Pode ser?

Nicas

terça-feira, setembro 17, 2013


domingo, setembro 15, 2013


Diário de Barcelona - Erasmus

Dia 7, 8, 9 e 10

Agora já começa a ser diferente. Já é preciso estudar, já preciso aprender espanhol e catalão... Já começo a conheço mais pessoas, a fazer mais coisas, e como sei que as pessoas estão perto de mim embora longe, não me sinto tão sozinha. Sabendo que vou poder voltar no fim de semana do 1 de Novembro, porque eles aqui esse feriado não tiraram, e é o meu preferido, por causa dos kinders, é consolador. O tempo passa num instante não é?

Em Lisboa eu fui delegada de cadeira. O que sucede em Lisboa é exactamente isso, delegam-nos um pouco de poder, dizem-nos: organizem-se! Aqui não, aqui dão horários semanais que são isto:


Já viram que simples? Não... E pior é que vou ter me orientar por três coisas destas, que mudam todas as semanas, e cujas as aulas se podem sobrepor, e eles são esquisitos com as trocas de horários, mesmo para nós eramus que não temos outra alternativa. Mas enfim, vai-se desenrascando.

O dia-a-dia vai-se tornando mais fácil. 

Ontem foi sábado e não tinha nada para fazer. Entretanto estava no facebook que iam organizar jogos de volei e de futebol para a tarde. Depois de tentar estudar um pouco, agarrei em mim e lá fui eu. Encontrei uma série de erasmus que ainda não tinha conhecido. Encontrei uma portuguesa. Fartei-me de ouvir asneiras em francês de dois colegas franceses mesmo engraçados. Perguntaram-me em que ano andava, e quando disse que era de 4ºano, ficaram a olhar para mim: So you are a master then... E eu fiquei: Pois... Yes... I guess so, I'm on my master's years. Ser aluna de mestrado é uma coisa que quando se está em mestrado integrado, já por si não se dá muito valor porque pronto tem de ser. Mas quando disseram que eu era master, soube mesmo bem, principalmente porque era a única que estava de 4ºano, o resto era tudo de 3ºano. Master ou não, parti-me toda, mas soube mesmo bem.

Nicas

quarta-feira, setembro 11, 2013


terça-feira, setembro 10, 2013

Diário de Barcelona - Erasmus

Dia 4, 5 e 6

São os chatos que conseguem sempre tudo o que querem. Ora ganham pela persistência, ora ganham pelo cansaço, mas ganham. Então eu, para ver se ponho isto das equivalências a andar para a frente, ando a ser uma grande chata. A maneira da minha professora me mostrar isso, foi acrescentando um ponto de interrogação onde no assunto do meu e-mail estava "com urgência". Pedi-lhe desculpa depois na resposta...

Já estou a ter aulas, e estou a gostar da maneira dos espanhóis darem as aulas, como eles normalmente enquanto falam já falam como se estivessem a explicar coisas às pessoas, nas aulas percebe-se tudo muito bem porque eles acrescentam-se sempre "d'accord" e "vale" no final das frases. Percebo tudo que eles dizem, mas não sei falar patavina. Depois começo a falar inglês com os colegas, e eles sem saberem responder-me, acrescentam: "You speak good english", dá cá ao ganho... Devia saber era espanhol.

Já conheço a minha colega da quarto, acho que é boa rapariga, mas é um bocadinho estranha, só quero que ela respeite o meu espaço e as minhas coisas...

Bolas, ainda me sinto tão sozinha às vezes, e com vontade de chorar, só gostava de ter alguém mais próximo aqui com quem pudesse falar bem, português ou portuguesa. 

Ontem fiz anos, e o meu colega que veio comigo comprou um bolo de gelado para me cantarem os parabéns. Foi muito giro, é bom estar com pessoas de outros países e com a abertura de espírito de estarem fora dos seus países e querem conhecer pessoas.

Mas antes, ainda à uma da manhã abri o presentes que os meus amigos me deram para eu abrir cá no meu dia de anos, e comecei a chorar imenso não sei se tristeza ou de facilidade, mas de certeza de gratidão pela imensa sorte que eu tenho por ter pessoas tão espetaculares na minha vida. E depois chorei outra vez à noite depois dos telefonemas, e da video conferência que fiz com a família.... Sou uma mariquinhas, é que eu digo.

No Facebook agradeci a toda a gente que me mandou os parabéns individualmente, com muita gente a desejar-me felicidades em Barcelona, que aproveitasse e me divertisse.

Até agora gostei de toda a gente daqui, só não tive sorte com as asiáticas, e espero que não possa vir a dizer o mesmo da minha colega de quarto... Ai Jesus...

Nicas

domingo, setembro 08, 2013

Miguel Esteves Cardoso



Ando a ler este livro, que por incrível que pareça é a coisa mais ternurenta que existe. Até onde eu li, conta a história que como o autor tem estado a superar o cancro da sua mulher de quem gosta muito, e fala dela com uma ternura espetacular. Tem muita comédia também, e dá que pensar...

Nicas

Diário de Barcelona - Erasmus

Dia 1, 2 e 3

Devia dar outro nome a isto, devia chamá-lo: Diário de uma mariquinhas, porque é isso que sou, uma mariquinhas. Por um lado eu desculpo-me a mim própria, ninguém controla os próprios nervos, e pensar que se está longe mesmo que só à três dias faz-me comichão na glândula lacrimal. Mas tenho de me controlar por isso tenho de começar a escrever como são as coisas por aqui, para pôr as coisas em perspectiva com um pouco de sentido de humor.

Ora, o colega que veio comigo é um tipo simpático, tem sido muito prestável e não me deixa sozinha, o que é muito fixe, mas é um tipo muito pessimista. Mas deve ser uma coisa de portugueses porque conhecemos cá mais portugueses e são ambos muito pessimistas também, está tudo mal. O que não me ajuda nada! Por isso gostei de ter conhecido outras pessoas. Pessoas de muitos sítios, e muito bem dispostas. Se bem que quando as oiço dizer que estão cá sem saber se vão ter equivalências mas que não querem saber, está o caldo entornado, e vêem as lágrimas outra vez porque eu não quero perder um ano, e isso ataca-me os nervos. Posso ficar com três cadeiras para fazer para o ano, mas isso eu cá me arranjo, agora o ano todo, não, por favor!

Mas é preciso é calma e apertar os calos à Dona Leonilde do gabinete de Erasmus da FMV que não sei porquê não tem sido grande ajuda. Podia fazer um meme com ela a dizer: You had one job...

Isto aqui na UAB é tudo muito verde e bem organizado, é uma mini cidade, tem um hotel, um cabeleireiro, mercearia, uma clinica de óptica... A residência é gira. Ainda não conheço as minhas colegas de quarto, que deve ser catalãs, porque deixaram por cá as coisas e foram embora. Conheci uma delas, que deixou cá as coisas e foi embora. Pareceu-me simpática. Os catalães são simpáticos.

A malta de Erasmus tem de tudo um pouco. Há pessoas mesmo muito simpáticas e acessíveis, e há outras que nem tanto. Há pessoas que parecem normais, e outras muito estranhas. Até agora as mais estranhas foram os asiáticos, e os menos acessíveis foram os do norte da europa (mas conheci alemães muito simpáticos) que são um bocado snobs. Mas no geral é fácil falar com as pessoas.

Estou mesmo ansiosa é por começar as aulas e conhecer mais pessoas de veterinária. Este ano é que vou mesmo começar a estudar desde o início, porque não tenho outra alternativa, não posso desperdiçar o ano. Claro que quero divertir-me muito, mas não vou desperdiçar o ano. Ai não, vou sair daqui com tudo feito!

Tenho falado com a minha mãe todos os dias. Ontem, antes de desligar o telefone mas depois de ter acabado de falar comigo, ouvi-a a dizer para os meus tios que estavam com ela do outro lado da linha: Só lá está à dois dias, e já diz que tem saudades. Sou mesmo uma marquinhas...

Deixo aqui isto, só que porque sim. Tem piada...


Nicas

domingo, setembro 01, 2013

Setembro

Setembro, é a segunda passagem de ano. É o famoso mês do: 'Este ano é que é, vou começar a estudar logo no início.'; que nunca acontece...

O meu horóscopo de hoje é:
You are stretching your wings today because you believe that pretty much anything is possible. The previous limitations you placed on yourself enabled you to keep your feet on the ground, but now you are ready to fly. Whatever you want to do begins in your mind. Dream about it first, and then do whatever it takes to make your vision real.
Não sei porque me sinto hoje ligeiramente inspirada, mas sinto. Sinto que é um recomeço. É altura de respirar fundo, de perdoar o Mundo, e me perdoar a mim própría. Setembre é o meu mês, é para começá-lo com pensamento positivo.

Nicas
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