domingo, abril 28, 2013

Just Dance

Na Mtv passa uma série chamada  The Inbetweenrs que na minha opinião é uma série muito tonta, que só vejo quando faço zapping, e que conta a história de um grupo de rapazes adolescentes que estão alí um pouco a encontrar-se a eles próprios, e tentar crescer como pessoas, mas na forma mais tonta, palerma e cómica possível.
Num dos episódios, um dos personagens está numa festa, e tudo parecia estar a correr-lhe mal. Então um professor diz-lhe qualquer coisa como: "Tudo isso que te preocupa agora, não vai significar nada no principal cenário da tua vida, por isso dança. Dança, porque um dia vais ter preocupações, mas agora não tens.". E depois o moço lá começa a dançar que nem um doido, e forma-se um círculo à volta dele... Enfim, coisas que acontecem sempre aos adolescentes americanos.
Parece filosofia da treta.
Na verdade, cada vez acredito mais nessas coisas. Não posso dizer que tudo me corra bem, pelo contrário, acho que nunca me senti tão mal comigo própria, como que derrotada numa batalha que nunca foi minha de ganhar. Mas não se pode baixar a cabeça, temos mesmo é que deixar ir, e dançar... Pôr uma música porreira, ter a certeza que ninguém está a ver, e abanar o cabelo que nem uma atrasada mental.
Vou para Barcelona 9 meses, por isso vai passar a ser a minha 3º casa, é uma vitória. E lá está, voltando às frases feitas: "Nada acontece por acaso". Acho que não aconteceu por acaso, pelo contrário veio mesmo a calhar, mesmo a jeito de "dançar".

 Nicas

quarta-feira, abril 03, 2013

Aquele livro... Aquele de que não me lembro o nome

Há uns anos a minha irmã mais velha lembrou-se de me oferecer a mim, e à minha irmã do meio umas prendas mais educativas, então ofereceu-nos livros (que ela atenciosamente leu antes do nos oferecer). A mim ofereceu-me "O Principezinho", e à minha irmã do meio ofereceu um livro também do mesmo tamanho, um pouco mais adulto mas muito mau, muito mau mesmo.
Era a história que uma mulher que tinha tido uma vida complicada. A vida dela tinha dado muitas voltas, muitas voltas mesmo... Aquele livro lia-se num dia, com alguma dedicação, dedicação essa que eu confesso que não tive. Mas hoje andei ali à volta da estante e desfolhei-o pela curiosidade. Mesmo sendo mau, o livro tinha uma frase que tinha graça: "Se tiveres de fazer o pino para seres feliz, o resultado vai ser uma grande dor de cabeça.". Tem graça, porque é mesmo assim...

Nicas
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